terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Um começo em grande nos espera..

Hoje é o último dia do ano. Dia de festa em que todos nós fazemos uma reflexão sobre o que nos ocorreu durante este ano de bom e de mau. Aconteceram momentos em que aprendemos algo e de seguida fomos pôr em prática e outros em que fomos testados e, por consequência aprendemos. Mas tudo foi importante para sermos a pessoa que somos neste momento. O último dia do ano é a altura em que começamos a fazer um resumo do que se passou de importante: as lágrimas que nos cairam, os sorrisos que nos cresceram, os olhares que nos deram confiança, a esperança que nunca morreu. Nós podemos encarar este novo ano das nossas vidas como meros sonhadores ou como realizadores de sonhos. Nunca é tarde para sonhar e isto sim, é o que nos faz vivos. Aquele trabalho que pretendemos alcançar, aquele movimento no treino ou número de repetições que queremos ultrapassar, as pessoas cujos corações queremos conquistar ou mesmo aquela segurança que desejamos partilhar..

Nesta vida nada é fácil. Se o fosse, toda a gente o faria. Mas é mesmo por isso que o sucesso nos traz prazer, confiança, felicidade. Custa, pois custa. Mas como dizia o nosso conhecido Albert Einstein, "I have no special talent. I am only passionately curious.". E é mesmo isto que temos que ser, curiosos! Porque o mundo está cheio de desafios. E nós? Vamos deixar que eles nos vença? Make everyday count 'Cause everyday matters!

Um bom ano pessoal.


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A nostalgia do que já lá vai e do que para aí vem.

Já alguma vez se afastaram de todas as coisas que vos pudessem incomodar e começaram a pensar na vossa infância? Nos tempos que já lá vão? Naqueles momentos em que vocês se lembram de ver algo que, sem razão aparente, ainda vos permanece na cabeça sob a forma de uma lembrança? E que linda lembrança, digo-vos já. Aquelas alturas em que vocês faziam qualquer coisa sem pensar nos prós e nos contras. Faziam simplesmente porque era o que desejavam, porque sim! O que nos movia para serem assim? Inocência.

Nos dias de hoje, qualquer coisa nos perturba: ou é por falta de dinheiro, ou é por não sermos correspondidos ou porque não nos apetece simplesmente estudar. O simples não saber de algo que guardamos num sítio e já lá não está nos irrita. E essa raiva dentro de nós vai-se acumulando.. e acumulando.. até não sair boa coisa da nossa parte. Vivemos numa sociedade e, como tal, somos regidos por regras, regras essas que podem tanto equilibrar o ambiente que nos rodeia como desestabilizá-lo. Às vezes parece que, se não seguirmos o que nos está pressuposto ou se optarmos por um caminho diferente, que estamos a reagir mal. Mas aí o que é que estamos a fazer? A pensar, demasiado. À nossa sociedade falta achar um equilíbrio entre o pensar seguindo a razão e o sentir proveniente do coração (isto falando do coração subjectivamente como o sistema que organiza as nossas emoções). Cada vez mais nós omitimos o que nos vem à mente e isto torna-se mais claro à medida que vamos crescendo. Mas calma: crescer não supunha uma melhor ideia do que nos rodeia, mais maturidade? E é verdade. Porém, também é verdade que deixamos de seguir tanto o nosso coração e começamos a ser mais "racionais", porque pensamos que é isso que nos dará alegria, que nos trará um futuro melhor.

Nós, como outra espécie qualquer do nosso planeta, fomos feitos para lutar, para desafiar todos os nossos limites e testar as nossas capacidades, sobreviver. Só assim é que seremos capazes de evoluir e aqui sim, crescer. Mas será que devemos-nos cingir pelo que os outros dizem que é o nosso futuro ou pelo que realmente desejamos? Como é que haveremos de evoluir sem lutar pelo que nos é mais importante? Porque é o que nós sentimos que nos move e nada mais. E quando lutamos por isso até às últimas e conseguimos o que sempre quisemos, a recompensa é enorme.

Daqui para a frente, deixem o vosso coração falar, para a vossa razão perceber e para conseguirem lutar pelo que mais querem. Porque ao fazerem isso, estarão a dar o vosso melhor, a serem felizes.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Me, myself and I

Acho que é importante me apresentar. Sendo assim, vou tornar as coisas simples. Nome? Só um: João Pedro Pereira. Pelo que me tratam já é diferente. Na praxe sou o Tá-pê-te e os amigos do secundário tratam-me por Tímido. Já os da primária ainda hoje me chamam por JP. O porquê de o ser é que já vai ficar para outro dia. Tenho 18 anos, portanto claramente podem perceber que estou na idade das maluquices e de certeza que coisa boa não vai sair deste blog (fica ao vosso critério). Gosto de praticar desporto (fanático é o termo mais correcto), mais especificamente uma coisa estranha chamada de Street Workout, ou em português, Treino de rua. Que coisa mais guetto, dizem vocês? Pois bem, não consigo passar um dia sem treinar. E uma coisa vos posso garantir: vai ser a modalidade do futuro. Não acreditam? Então cliquem aqui e vejam pelos vossos próprios olhos produto português. Retomando ao assunto, sou um rapaz que gosta de seguir muito a lei do 8 ou 80, temida por muitos. Acho que a melhor forma de encontrar o meu equilíbrio é viver as situações em ambos os seus extremos. Senão de que outra forma é que sabem o que realmente desejam (é esta a parte em que me chamam de maluco)? Como também já podem calcular, sou uma pessoa que está constantemente a mudar (bem ou mal, vocês vão-me avisando..). Mas é isso que é bom. Mudança é sobreviver, no melhor sentido que possam imaginar. Pronto, sabem aquela expressão que facilmente nos entra pelo ouvido "viver a vida ao máximo"? Gosto de pensar que lido com a vida assim.. mas também acrescentar "com um pouquinho de juízo" não faz mal a ninguém. :)

Penso que o essencial aqui já foi dito. Vão-me conhecer melhor à medida que vou fazendo aqui publicações. Não haverá temas específicos, apenas trocas de ideias desde assuntos ridículos a sérios. Até porque o nosso dia-a-dia sem um pouco de estupidez saudável não seria a mesma coisa. Prometo que não se vão arrepender. Como se costuma ouvir na televisão, "9 a cada 10 pessoas estão satisfeitas".